L'essentiel est invisible pour les yeux .















sexta-feira, 19 de junho de 2009

Alguma coisa EMO.

Ó incertezas
Que me fazem crer em algo incerto, imaginário
Ó fatos marcantes
Que fazem minhas incertezas se tornarem as mais certantes
Armas, que fazem meu coração se despedaçar
Despedaçar em mil pedaços fuleiros
Que não valem nenhum sacrifício pioneiro
Certeiro, se quebra, se estilhaça.
Porém, é apenas o começo de um fim.

É, ficou BEM EMO, admito. rs.

sábado, 13 de junho de 2009

Esconder

Talvez, seja melhor esconder, ocultar.
Talvez, seja melhor apenas não demonstrar, chocar.
Ocultar, aquilo que corroe por dentro.
Sentimento ambíguo aqui do centro.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

O que eu também não entendo

Essa não é mais uma carta de amor
São pensamentos soltos
Traduzidos em palavras
Prá que você possa entender
O que eu também não entendo...
Amar não é ter que ter
Sempre certeza
É aceitar que ninguém
É perfeito prá ninguém
É poder ser você mesmo
E não precisar fingir
É tentar esquecer
E não conseguir fugir, fugir...
Já pensei em te largar
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguém
É por você que fecho os olhos
Sei que nunca fui perfeito
Mas com você eu posso ser
Até eu mesmo
Que você vai entender...
Posso brincar de descobrir
Desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos
E até minhas coisas fúteis
(...) Agora o que vamos fazer
Eu também não sei
Afinal, será que amar
É mesmo tudo?Se isso não é amor
O que mais pode ser?
Tô aprendendo também...
Composição: Fernanda Mello e Rogério Flausino

quinta-feira, 4 de junho de 2009

A última chance - Capítulo I

"Ela era diferente, completamente diferente, iniqualável.Sua estatura era adequada a sua idade, 15 anos. Tinha cabelos loiros encaracolados. Seus olhos azuis penetrantes, fazia qualquer um ceder a qualquer coisa.Inteligência não lhe faltava.Era, Hollie Wikylupp. Uma menina e apenas uma última chance"

O frio fazia com que houvesse gotas d'gua na janela do quarto de Hollie. Era mais uma manhã, como as outras, havia muita neblina, e era quase impossível se enchergar alguma coisa. Porém, isso era normal.Era Montreal. Inverno. E Hollie acordara para mais um dia monótono na escola secundária onde estudava.
Sua inteligência era iniqualável aos outros alunos de sua classe. Eram mediocres. Contudo, quando chegara em sua escola, naquela manhã gélida, alguma coisa havia ocorrido que a intrigou de uma forma bizzara e ao mesmo tempo confortadora...